Vente 10 Partie 1 Art, History, Photography, Manuscripts & Efemera
Par Ecléctica Leilões
18.11.10
Rua Luísa Todi 12G | 2925-568 Azeitão, Portugal

Temas

25 de Abril; Abastecimento de Água; África; Arte; Camiliana; Camilo Castelo Branco; Camões; Catálogos de Artista; Cavalaria; Cinema; Coimbra; Comunismo; Concretismo; Crítica Literária; Descobrimentos; Efémera; Empreimentalismo; Ensaio; Estado Novo; Etnografia; Experimentalismo; Forças Armadas; Fotografia; Generalidades; Grande Guerra; História; Ilustrações; Jornalismo; José Afonso; Liberdade; Lisboa; Literatura; Literatura Contemporânea; Literatura Infantil; Luíz pacheco; Manuscritos; Miliataria; música; Neo-Realismo; Oriente; Partido Comunista; Performance; Poesia; Poesia Experimental; Poesia Visual; Política; Presos Políticos; Primeira República; Queima das Fitas; Regionalismo; Religião & Filosofia; Republica; Romance; Semiótica; Sindicalismo; Surrealismo; Teatro; Universidade; Vieira da Silva

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LOT 166:

VASCONCELOS (Mário Cesariny de). CANÇÃO de Amigo e de Amado. Manuscrito original, 1 ff., assinado M.C.V. Poema ...

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18.11.10 à Ecléctica Leilões
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VASCONCELOS (Mário Cesariny de). CANÇÃO de Amigo e de Amado. Manuscrito original, 1 ff., assinado M.C.V. Poema dedicado a Alexandre O’Neill depois da sua morte em 1986. Começa o poema “Cá morreu o meu amigo / o que surrealista migo / na esrana da manhã / cá morreu o meu amigo / por todo lo bem que fez comigo / vou pôr outro Dolviran”, sendo todo ele um elogio ao poeta. Desconhecemos se o poema foi alguma vez publicado..

VASCONCELOS (Mário Cesariny de)
CANÇÃO de Amigo e de Amado. Manuscrito original, 1 ff., assinado M.C.V. Poema dedicado a Alexandre O’Neill depois da sua morte em 1986. Começa o poema “Cá morreu o meu amigo / o que surrealista migo / na esrana da manhã / cá morreu o meu amigo / por todo lo bem que fez comigo / vou pôr outro Dolviran”, sendo todo ele um elogio ao poeta. Desconhecemos se o poema foi alguma vez publicado.


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